Aconteceu em algum lugar do mundo...
Uma mãe muito coruja precisou viajar
a trabalho, o que obrigava a deixar seu filho mimado
de 15 anos sozinho em casa (quem é mãe sabe que isso é uma grande preocupação). Em uma tentativa de ajudar o seu filho, esta mãe deixou espalhados pela casa uma série de bilhetes, contendo instruções para todos os tipos de situações.
de 15 anos sozinho em casa (quem é mãe sabe que isso é uma grande preocupação). Em uma tentativa de ajudar o seu filho, esta mãe deixou espalhados pela casa uma série de bilhetes, contendo instruções para todos os tipos de situações.

Algumas ideias lhe passou a
mente, mas nenhuma delas seria possível praticar. O desespero lhe bateu a
porta... e agora, que faria ele?
Passados alguns minutos, ele
reconheceu a sua desorganização e percebeu que não poderia resolver sozinho.
Foi quando ele visualizou o primeiro bilhete. Foi como uma voz encheu toda a
casa e dizia: Siga os bilhetes! Acabou por descobrir que sua mãe já havia
deixado todas as soluções para consertar aquela anarquia. O resultado final foi
que o jovem conseguiu arrumar tudo e esperar o retorno de sua mãe orgulhoso de
si próprio.
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Esta história revela exatamente
como nós, humanos, somos completamente desordenados, achamos que sabemos o
próprio rumo de nossas vidas e facilmente ignoramos os “bilhetes” deixados desde
os primórdios tempos.
O mais interessante é que esses
“bilhetes” estão bem a nossa frente, reunidos em formato de livro, presente em
quase todas as casas, um Best-seller, o mais vendido no mundo, conhecido como BÍBLIA
SAGRADA.
Através deste livro, o nosso
grande Deus, o Criador de todas as coisas, escreveu todas as instruções que
inevitavelmente nós precisaríamos, pois tendo conhecimento de nossas limitações
e soberbas, sabia onde erraríamos, e desde o princípio registrou as receitas
para que pudéssemos arrumar a “bagunça” erigida pelas nossas próprias vontades.
Arroladas nas páginas deste
livro estão todas as respostas para os questionamentos humanos; através de seus
diversos escritores aprendemos o caminho para melhorar essa humanidade
enfraquecida pelo pecado; descobrimos as nossas mais profundas convicções;
seguindo seus ensinos aprendemos a sabedoria de viver, a amar, a perdoar e a
suportar. Em seus capítulos descobrimos a reverência, a honra e a gratidão.
São ensinos para todas as
idades, sempre corrigindo as falhas humanas, exortando a estar e se manter no
caminho reto, a fazer o certo (mesmo com a depreciação e inversão dos valores
nos dias hodiernos).
Seguindo suas instruções, sempre
atualizadas, jamais se viu um homem ou mulher errante sem rumo; ao invés disso,
podem-se ver pessoas bem determinadas, convictas de onde vieram e para onde
irão, buscando constantemente um aperfeiçoamento como cidadãos e cooperadores
pela construção de uma sociedade melhor. Mesmo que a situação política do país
não transcorra bem, existem valores sólidos a se manter.
Em uma simples opinião deste
autor, o que falta não é um governo que mude tudo, mas sim um povo que esteja
determinado a mudar, e só conheço uma receita poderosa para isso, as Sagradas
Escrituras, a Bíblia.
Precisaríamos de mais Bíblias
nas escolas, mais Bíblias nas empresas, mais textos bíblicos nas palestras
motivacionais... e isso não é uma questão de religião, de imposição
totalitarista de um grupo religioso. As Sagradas Escrituras são compêndios
universais dos conhecimentos humanos, que inspirou todos os grandes sábios e
gênios da humanidade, que moldou o caráter de milhares, e ainda funciona da
mesma forma.
Se você duvida de tudo que
falei, te desafio a comprovar o contrário, peça-me uma bíblia, te presentearei
com um exemplar mediante o compromisso de que você a leia e prove o meu
equívoco.
Ontem, hoje e sempre será nas
Sagradas Escrituras a minha fonte de inspiração, nela regrarei as minhas
convicções de vida, minha fé e em troca disso apresentarei ao mundo uma sincera
busca em ser um cidadão exemplar e de bem.
O que falta para você hoje? Faça
a si mesmo esta pergunta. A receita para solução está bem próxima de você. Siga
os bilhetes!
Alan Chiamenti Machado
Escrito em Abril de
2015
Publicado em Dezembro
de 2017
Autorizada reprodução
mediante a citação da fonte www.alchimac.com
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