A RESPOSTA DE MARDOQUEU

       Prezados leitores.

Logo após eu ter escrito a matéria “O JUSTO MARDOQUEU”, um certo cidadão enviou-me um recado comentando o texto de minha autoria. O comentário tecido (recomendo que leia o artigo completo) é que a minha pessoa foi infeliz na parte do texto que enfatiza a forca de Hamã e o fim deste no seu próprio laço.

Desejo destacar algumas verdades (espero que o comentarista esteja lendo essa réplica):

1º) O texto foi baseado numa lição bíblica, sem apregoar dogmas adicionais às Escrituras.

2º) Se alguém foi infeliz nas colocações foi o próprio escritor canônico inspirado por Deus (!?).

3º) Se a parte do texto que fui “infeliz” ao escrever é exatamente o trecho da “forca”, é porque a corda da forca de Hamã estava no pescoço do comentarista e essa situação não estava nem um pouco favorável.

Se alguém me perguntar se a mensagem tinha destino certo, sim, tinha. Deus faz as coisas bem direcionadas, não sem rumo.

Também enfatizo que a Justiça Divina é infalível. Aquele que brinca com Deus incorre a um erro imensurável. Deus não se deixa escarnecer.

Este comentarista preparou em seu coração “forcas” para pessoas justas, santas e honestas, que por algum momento representaram sombra de perigo para seu “frágil império”, mas eu lhes asseguro, prezados leitores, que todos serão testemunhas que Deus não se esquecerá de nenhuma “forca”, e por certo faltarão pescoços para tantos laços, eu lhes prometo.

O referido comentarista pensou que o autor aqui em apreço, poderia ser uma peça fácil de remover do tabuleiro, porém vais descobrir que este é uma das peças chaves deste jogo, e que se removido, o jogo acaba!

              Saudações Fraternais.

Alan Chiamenti Machado
Julho de 2011